O que é que você vê?

Texto base: Números, 13 – 1 a 3; 17 a 33
1 Então disse o Senhor a Moisés:
2 Envia homens que espiem a terra de Canaã, que eu hei de dar aos filhos de Israel. De cada tribo de seus pais enviarás um homem, sendo cada qual príncipe entre eles.
3 Moisés, pois, enviou-os do deserto de Parã, segundo a ordem do Senhor; eram todos eles homens principais dentre os filhos de Israel.
17 Enviou-os, pois, Moisés a espiar: a terra de Canaã, e disse-lhes: Subi por aqui para o Negebe, e penetrai nas montanhas;
18 e vede a terra, que tal é; e o povo que nela habita, se é forte ou fraco, se pouco ou muito;
19 que tal é a terra em que habita, se boa ou má; que tais são as cidades em que habita, se arraiais ou fortalezas;
20 e que tal é a terra, se gorda ou magra; se nela há árvores, ou não; e esforçai-vos, e tomai do fruto da terra. Ora, a estação era a das uvas temporãs.
21 Assim subiram, e espiaram a terra desde o deserto de Zim, até Reobe, à entrada de Hamate.
22 E subindo para o Negebe, vieram até Hebrom, onde estavam Aimã, Sesai e Talmai, filhos de Anaque. (Ora, Hebrom foi edificada sete anos antes de Zoã no Egito. )
23 Depois vieram até e vale de Escol, e dali cortaram um ramo de vide com um só cacho, o qual dois homens trouxeram sobre uma verga; trouxeram também romãs e figos.
24 Chamou-se aquele lugar o vale de Escol, por causa do cacho que dali cortaram os filhos de Israel.
25 Ao fim de quarenta dias voltaram de espiar a terra.
26 E, chegando, apresentaram-se a Moisés e a Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel, no deserto de Parã, em Cades; e deram-lhes notícias, a eles e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto da terra.
27 E, dando conta a Moisés, disseram: Fomos à terra a que nos enviaste. Ela, em verdade, mana leite e mel; e este é o seu fruto.
28 Contudo o povo que habita nessa terra é poderoso, e as cidades são fortificadas e mui grandes. Vimos também ali os filhos de Anaque.
29 Os amalequitas habitam na terra do Negebe; os heteus, os jebuseus e os amorreus habitam nas montanhas; e os cananeus habitam junto do mar, e ao longo do rio Jordão.
30 Então Calebe, fazendo calar o povo perante Moisés, disse: Subamos animosamente, e apoderemo-nos dela; porque bem poderemos prevalecer contra ela.
31 Disseram, porém, os homens que subiram com ele: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.
32 Assim, perante os filhos de Israel infamaram a terra que haviam espiado, dizendo: A terra, pela qual passamos para espiá-la, é terra que devora os seus habitantes; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura.
33 Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos.



Relembrando a história:
O que Israel VIU desde a saída do cativeiro
 10 pragas que o Senhor manda sobre o Egito
 Sangue – Rãs – Piolhos – Moscas – Peste nos animais –
 Úlceras – Chuva de pedras – Gafanhotos – Trevas – Morte
 Dos primogênitos.
 Coluna de Nuvem durante o dia
 Coluna de fogo durante a noite
 Travessia do mar vermelho
 Águas amargas – Moisés lança um madeiro e a águas se tornam doces.
 Maná – O pão que caia dos céus p/ manhã.
 Carne – Cordonizes que vinham à tarde.
 Água que brota da rocha em Horebe.
 O monte Sinai, onde Deus falava com Moisés.
 A Gloria de Deus brilhava no rosto de Moisés.


O texto fala da visão dos espias na terra de Canaã.
 Eles viram que a terra era boa (conforme Deus havia prometido. Terra que mana leite e mel)
 Trouxeram frutos da terra.
 Viram também os habitantes da terra.
Homens grandes (Gigantes), que habitavam na montanha de Hebrom: Aimã, Sesai e Talmai, filhos de Anaque, que compunham um povo chamado Anaquins.

Dez espias tiveram suas visões apenas voltadas para os gigantes.
 Tiveram medo.
 Viram a derrota.
 Viram que seriam consumidos pelos gigantes.
 Sentiram-se inferiorizados.
 Viram-se como gafanhotos diante dos Gigantes.

A intenção de Moisés era que eles fizessem um levantamento da situação da terra a qual iriam possuir. Ao voltarem, eles deram um relatório pessimista e incrédulo a respeito de algo do qual o Senhor já havia decretado uma promessa de posse para eles.

Dois espias – Josué e Calebe
 Viram também a terra que o Senhor havia prometido
 Viram também os habitantes da terra.
 Viram os filhos de Anaque.
 Viram os gigantes.

Contudo a visão de ambos era de além dos gigantes
Eles viram que o Senhor estava com eles.
O Senhor era maior que os gigantes.

Calebe disse:
“Subamos animosamente e possuamo-la em herança, porque prevaleceremos contra ela.”
Josué apóia; e junto com Calebe tentaram convencer o povo a tomar posse daquela terra que Deus havia prometido para eles.
Deus é maior que os gigantes.
Deus é o Deus do impossível.
Deus age onde o homem é fraco e incapaz.

Os outros dez transmitiram medo e derrota para o povo.
“Diziam uns aos outros: Levantemos um capitão e voltemos para Egito.”
Voltar para o Egito significa:
 Voltar para a escravidão,
 Voltar para o pecado.
 Abandonar os planos de Deus.

Josué e Calebe confiavam em Deus.
Sabiam quais os propósitos de Deus.
Sabia que Deus lhes daria a terra boa. A terra da promessa.
A Canaã que mana Leite e Mel. (PROSPERIDADE)
Israel, influenciado pelos outros dez espias, murmuraram, não confiaram na promessa de Deus.

Castigo de Deus: Números 14. 22
“Todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais que fiz do Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não me obedeceram à minha voz, Não verão a terra de que a seus pais jurei, e até nenhum daqueles que me provocaram a ver”.
“Porém o meu servo Calebe, porquanto nele houve outro espírito e perseverou em seguir-me, eu o levarei a terra em que entrou, e a sua semente a possuirá por herança”.

Gigantes se levantam contra nós e nos assustam
Romanos 8.31 a 35
Tribulações. Angustias. Perseguições. Fome.
Nudez. Perigo. Espada.
Qual é o gigante, que tem se levantado contra você?
São gigantes na área financeira?
Gigante da depressão?
Da decepção?

Talvez o gigante que te oprime, seja o
 Vício,
 O desemprego,
 Rejeição,
Seja qual for o gigante a escolha é sua:
Voltar atrás, desistir, fugir ou seguir em frente.
Sua promessa está perto de se cumprir, e depende de você: ser como os 10 espias covardes ou como Calebe, que não se submeteu a pressão daquele momento, confiou que o Senhor entregaria o inimigo a eles, confiou e recebeu sua parte na herança.
Vai olhar para os gigantes?
Vai voltar?
Vai desistir?
Ou vai olhar que acima dos Gigantes há um Deus maior.
Ou vai seguir em frente, tomando posse, das promessas do Senhor em Isaías 45:
2 eu irei adiante de ti, e tornarei planos os lugares escabrosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro.
3 Dar-te-ei os tesouros das trevas, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chamo pelo teu nome.
Deus está com você... Aonde quer que vá, ele luta com você e por você! Não desista dos seus sonhos, das promessas de Deus para sua vida, por causa de gigantes, que se levantam contra você.

Você é o que você VÊ – Você é VITORIOSO

Paulo Roberto A. Castro, Pb.

O BAMBU

Em uma propriedade havia um bambuzal e nele destacava-se um bambu, que por ser o maior, estava em uma situação privilegiada e lá do alto podia ver toda a planície, contemplar toda a natureza ao seu redor. Era muito feliz. Sentia orgulho da posição que se encontrava e, se considerava mesmo superior dentre os demais de sua espécie.
De tempos em tempos o senhor daquela propriedade vinha a passear por aquele local e ficava a observar o bambu.
O bambu sentia muito feliz. Ele sentia que o senhor tinha, por ele, uma admiração muito forte.
Ele também amava o senhor e, ao vento se curvava todo, como em reverência.
Certa vez, o senhor se aproximou mais do que fazia em suas costumeiras visitas. O senhor tocou no bambu.
O bambu se estremeceu e chegou a emitir pequenos estalidos, numa demonstração de satisfação. O quê que o senhor queria?
Com voz firme e amorosa o senhor falou ao bambu:
-Olha bambu, eu te escolhi. Eu preciso de ti.
O bambu respondeu:
- Senhor, com todo prazer te servirei. Mas, como poderei ser útil?
-Primeiro, vou precisar cortá-lo aqui embaixo.
-Mas vou cair no chão! Não mais terei a visão de toda a planície. E isto é meu orgulho.
-È, mas eu preciso de ti e, para me seres útil, preciso cortá-lo.
-Bem senhor... Se não há outro jeito; faça a tua vontade.
O senhor, com sua ferramenta cortou o bambu, bem rente ao chão e, em câmara lenta, o bambu caiu, levantando uma nuvem de poeira.
Em seguida, o senhor com seu facão começou a desfolhar o bambu.
-Ei senhor! O que é isto? Estás me despindo
-Sim bambu, eu preciso de ti e, para que me sejas útil preciso aparar estas folhas, estas arestas.
-Mas senhor, é minha vaidade! Já me derrubaste do meu orgulho e agora me tiras a minha folhagem, que sempre ostentei com tanta vaidade?
-Bambu, eu preciso de ti, e para que me sejas útil preciso aparar toda esta folhagem
-Bem senhor se não há outro jeito, faça a tua vontade.
O senhor limpou externamente todo o bambu. Feito isto o senhor abriu o bambu em duas metades.
-Senhor! Que fizeste? Abriste-me ao meio expondo todo o meu interior!
-Sim, eu preciso de ti, e para que me sejas útil foi necessário fazê-lo.
Continuamente, o senhor, com sua ferramenta começou a arrancar os nós do interior do bambu.
-Não senhor! Aí não! Por favor, é meu coração! E meu interior!
-Olha bambu, eu preciso de ti, e para que me sejas útil eu preciso remover estes entraves.
-Mas senhor, é minha privacidade, meu ego. O senhor vai mexer, vai doer, vai incomodar.
-Meu querido bambu, eu preciso de ti, e para que me sejas útil, preciso fazer este tratamento em seu interior. Somente assim me poderás ser útil.
Bem senhor, se é assim... Faça a tua vontade.
Após estar todo limpo, o senhor juntou as duas extremidades, levou-o a uma fonte e fez correr água fresca e limpa pelo seu interior, que foi desaguar em uma sementeira, irrigou a terra, e fez germinar sementes, que cresceram e produziram frutos. Frutos que alimentam homens, mulheres e crianças.

Para meditar:
“... tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: tu és meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei.” Is 41.9

1- Somos escolhidos por Deus.
João 15.16 “Não foste vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu escolhi a vós e vos designei para que vades e deis frutos e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome Ele vos conceda.”


2 - Para sermos úteis, para fazermos a vontade de Deus, temos que:
• Deixarmos nossas posições privilegiadas, cômodas e nos colocarmos de joelho no chão, rosto voltado ao pó. Precisamos orar e nos humilharmos diante de Sua SOBERANIA.
• Precisamos nos despir de toda a vaidade. Deus agrada de humildade.
“Se meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e buscar a minha face, e se desviar dos maus caminhos, então o ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” 2 Cr 7.14
• Temos que nos expor. O mundo tem que ver em nós povo restaurado, povo transformado.
“Assim já não és mais escravo, mas filho; e, se és filho, és herdeiro de Deus por Cristo.” Gl 4:7
• Nosso interior.
Precisamos ser tratados, temos que estar livres de: preconceitos, ressentimentos, murmurações. Devemos estar prontos a perdoar.
O Senhor toma cada um de nós, e nos leva ao local descrito pelo salmista em Sl 46.4 “Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o Santuário do Altíssimo.”
Em Ap 22.1 “Então me mostrou o rio da Água da Vida, brilhante como cristal que saí do trono de Deus e do Cordeiro.”
Este Rio é Jesus.
João 7.38 “Quem crer em mim, como diz as escrituras, do seu interior fluirão rios de água viva.”

Paulo Roberto A. Castro, Pb.

Residências que Jesus entrou.

Encontramos nos quatro evangelhos, nove residências que Jesus entrou. Em cada uma destas residências um fato de relevância ocorreu, ora um milagre, ora uma demonstração de fé... É certo que muitas outras residências o Senhor Jesus provavelmente tenha visitado, mas estas nove mereceram serem relatadas pelos autores dos quatro evangelhos, pelos fatos que ali ocorreram.
Desejo trazer para nossa meditação um pouco daquilo que cada casa nos ensina.
Cada casa na verdade é uma rica mensagem, contudo enfocarei apenas o fato principal ocorrido em cada uma destas residências.
Não me preocupo também em uma ordem cronológica destes acontecimentos.

1ª Casa – A casa de Zaqueu - SALVAÇÃO
Lc 19.1 a 10
Perfil de Zaqueu: Homem rico
Chefe dos publicanos (cobradores de tributos para Roma)
• Os cobradores de impostos eram tidos como:
Impopulares,
Traidores de Israel ( Judeus que optaram a trabalhar para Roma)
Enriqueciam através de extorsão,
Trapaceiros renegados.
Contudo Jesus o amou.
Zaqueu se arrepende e se converte.
v.9 “... Hoje veio a Salvação a esta casa, pois este também é filho de Abraão.”
v.10 “... Porque o Filho do Homem veio buscar o que estava perdido.”

2ª Casa – Uma casa em Cafarnaum – FÉ
Mc 1.1 a 11
Esta casa nos fala de FÉ
Uma multidão se aglomera em volta da casa onde Jesus estava. Todos queriam velo, ouvi-lo e estavam em busca de uma benção para suas vidas.
Quatro homens carregam um paralítico em sua cama e tentam entrar onde Jesus se encontrava. Como não conseguiam entrar pelas portas subiram ao telhado, descobriram parte do telhado e baixaram o leito até onde Jesus estava.
”E, Jesus vendo-lhes a FÉ, disse ao paralítico: Filho, perdoado estão os teus pecados.”
A maior benção que podemos receber é o perdão dos nossos pecados.
Houve quem murmurasse por Jesus ter perdoado seus pecados.
Em seguida Jesus concede grande anseio de sua vida – SER CURADO.
“...Levanta, toma a tua cama e anda.”

3ª Casa – A Casa de Mateus - ARREPENDIMENTO
Mt 9. 10 a 13
Jesus come na casa de Mateus.
Outras ref.: Mc 2.13 a 17 - Lc 5.27 a 32
Jesus chama o pecador ao ARREPENDIMENTO
v.9.12 “...Jesus vendo a indignação nos corações disse: - não necessitam de médicos os sãos. Mas sim os doentes. Ide, porem, e aprendei o que significa. Misericórdia quero, e não sacrifícios. Por que eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento.

4ª Casa – A casa da sogra de Pedro – CURA.
Mt 8.14 a 27
Outras ref.: Mc 1.29 a 34 e Lc 4.38 a 41
Jesus chega exatamente no momento em que a sogra de Pedro, cujo nome não é mencionado, estava muito enferma. Ela permite que Jesus entre em sua casa, mesmo sem estar preparada para recebê-lo, e recebe a benção da CURA.
“Tocou-lhe na mão e a febre a deixou.”
A seguir a sogra de Pedro volta aos seus a fazeres, servindo a todos.
À tarde trouxeram-lhe muitos endemoniados, e ele com sua palavra, expulsou deles os espíritos e curou a todos os que estavam enfermos.

5ª Casa – A casa de um principal da Sinagoga – RESSURREIÇÃO
Mc 5.38 a 42
Outras Ref.: Mt 9.18 a 19 e 23 a 26
“E tomando a mão da menina disse-lhe: Talitá Cumi. Que traduzido é – “Menina levanta-te.” E logo a menina se levantou.
Muitos também estão mortos espiritualmente, mas Jesus ressucitá-los.

6ª Casa – A Casa de Marta e Maria. – ENSINAMENTO.
Lc 10.38 a 42
Maria assentada aos pés de Jesus ouvia a sua palavra.
Marta trabalhava em seus serviços domésticos, pede a Jesus que mande Maria ajudá-la.
“... Marta, Marta, estais ansiosa e afadigada com muitas coisas; mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada...”
Não podemos deixar que nossos afazeres impeçam o aprendizado de Jesus.
Aquilo que aprendemos é para sempre, nada nos poderá tirar.

7ª Casa – Bodas de Caná – FARTURA E PROSPERIDADE
João 2.1 a 10
O vinho era algo muito importante em uma festa.
Faltar o vinho era algo mais que embaraçoso, representava uma grave falta em relação às regras de hospitabilidade.
Jesus está pronto a suprir nossas necessidades altamente emergenciais.

8ª Casa – Casa de Simão o leproso – ADORAÇÃO.
Mc 14.3 a 9
Outras ref.: Mt 26.6 a 13 e Jo 12.1 a 11
Na narração de Marcos, ele diz que Maria quebrou o vaso de Alabastro contendo o Nardo.
O Nardo era o perfume mais caro que havia. Uma libra (327g) de nardo custava 300 denários equivalentes a 300 dias de trabalho de um operário. O vaso de alabastro também era uma peça esculpida neste tipo de mármore, fazendo-o uma peça de valor.
Maria (citada por João 12.3) entregava o melhor que ela possuía.
Nota-se que seu irmão Lázaro, que Jesus havia ressuscitado, não fora ungido com este óleo. A prática de se ungir um corpo com este perfume tão raro e caro era privilégio de autoridades, governadores, reis.
Ungindo Jesus, Maria reconhecia a Majestade do Senhor Jesus.
O fato de ela quebrar o vaso nos leva a reconhecer que aquele objeto usado para aquela adoração fora exclusivo para o Senhor Jesus. Nenhuma outra utilidade serviria.
Jesus reconhece nela o Espírito de perfeita adoradora.

9ª Casa – Onde Jesus comeria a última ceia – COMUNHÃO.
Mt 26.18 a 20
Outras ref.: Mc. 14 12 a 16 e Lc 22.7 a 13
Pedro e João prepararam o Cordeiro, Pão sem Fermento, Erva, Vinho.
Comemorava-se Páscoa – Lembrava-se da libertação de Israel do jugo egípcio.
Jesus envia Pedro e João à cidade a fim de providenciarem a Ceia.
“... Eis que ao entrares na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água, segui-o até a casa onde ele entrar. E direis ao pai da família da casa. O mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com meus discípulos.”
A Ceia do Senhor é a nossa Páscoa e lembra-nos a nova vida e libertação que alcançamos pelo sacrifício de Jesus na Cruz para o perdão de nossos pecados.

10ª Casa
Esta casa, não encontraremos nos quatro evangelhos, nem mesmo em toda a Bíblia.
Esta é a sua casa.
A casa de cada um que acessou este blog e dedicaram alguns minutos nesta meditação.
Em Apocalipse 3.20 lemos:
“... Eis que estou a porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei e ele comigo.”

Quando abrimos nosso coração para Jesus, e permitimos que ele esteja presente em nossa vida podemos usufruir de toda a sua Graça.
Na nossa casa passaremos a gozar da Salvação, Fé, Arrependimento, Cura, Ressurreição, Ensinamento, Prosperidade, Adoração, Comunhão.
Que estas bênçãos recaiam sobre cada um que permitirem que Jesus entre em sua casa. (coração)
“Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”

Paulo Roberto A. Castro, Pb.